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13 de maio de 2009

Produção de um Analgésico

Esta foi a terceira experiência deste último período, e consistiu na síntese de um fármaco, o Paracetamol. A nossa escolha por produzir este analgésico baseou-se no facto de todos, ou quase todos, nós conhecermos bem o Paracetamol como o medicamento que nos davam para aliviar as dores.
Conseguimos produzir uma quantidade de Paracetamol aceitável, porém o fármaco que obtivemos apresenta uma coloração acastanhada e forma irregular que contrasta com a cor branca e a forma arredondada dos comprimidos que nos são receitados pelos médicos. Para isso eram necessárias outras etapas de produção que não são do nosso interesse.
Ao longo desta experiencia todos os elementos do grupo se esforçaram para a obtenção do melhor resultado possível. Esta experiência envolve uma serie de etapas e de materiais laboratoriais, todavia os elementos do grupo não sentiram dificuldades de maior na elaboração do Paracetamol.
Foi mais uma actividade experimental dos Químicos do Quotidiano em que, com a ajuda da professora, obtivemos o sucesso desejado.
O nosso analgésico:

29 de abril de 2009

Xarope de Iodeto Ferroso

Tantas vezes na nossa infância tomamos o tão famoso xarope da tosse que agora tivemos a curiosidade de saber, realmente, como se produzia um xarope. Não produzimos xarope para a tosse, mas sim um xarope anti-anémico. Seguimos o protocolo fornecido pela professora e não sentimos qualquer dificuldade na elaboração deste preparado farmacêutico. É uma experiência bastante fácil, todo o seu procedimento é básico, não havendo nenhum passo que nos tenha causado problemas.
Esta foi a segunda actividade deste terceiro período, e mais uma vez obtivemos o êxito esperado. Conseguimos produzir um bom xarope, não sabemos se funciona como agente anti-anémico porque não testamos a sua eficácia, mas como todos os passos do protocolo foram rigorosamente seguidos, acredito que pode sim funcionar como possível tratamento para a anemia.

O nosso Xarope:

22 de abril de 2009

Espectrografo

Neste último período decidimos escolher como a nossa primeira experiencia a construção de um Espectrografo, projecto, que achamos muito interessante uma vez que poderemos visualizar a difracção da luz, isto é, o espectro de lâmpadas incandescentes, por exemplo. Conseguimos encontrar este projecto com um pouco da ajuda da professora.
Ao longo desta experiencia tivemos algumas dificuldades em isolar totalmente a caixa de cereais de modo a que não entre luz solar. Tivemos de improvisar um pouco, utilizando cartão e fita-cola preta para isolar, e no fim acabamos por isolar o melhor que pudemos a caixa. Quando tentamos visualizar o espectro da luz, este estava bem visível e deu para visualizar como queríamos o espectro. Conseguimos visualizar um feixe de luz como esperado. Esta foi mais uma experiencia bem sucedida do Química do quotidiano.

Imagem obtida no nosso espectrogarfo:

6 de março de 2009

Produçao de um Plástico

Durante a pesquisa sobre quais as experiencias a realizar durante o período, encontramos um protocolo sobre a produção de um plástico, e como pareceu ser uma experiência simples, decidimos partir para a sua realização.
De acordo com as indicações que nos foram dadas pela professora tínhamos a hipótese de realizar a experiencia com leite normal ou com leite em pó. Optamos por utilizar leite em pó devido a existir na escola e também tivemos a aprovação da professora para o utilizar.
Esta experiência necessita de materiais fáceis de arranjar como o vinagre e leite em pó, e apenas precisámos de aquecer agua, juntar o leite em pó e deixar aquecer durante 3 minutos, mas sem deixar ferver, após isto juntar o vinagre e esperar os flocos de caseína. Depois disto recolhemos a caseína e comprimimos num copo. Após isto esperámos que secasse e se formasse o plástico. O que aconteceu foi que se formou uma espécie de pasta de cor amarela que é o nosso plástico. De acordo com a professora obtivemos o esperado.
Portanto esta fora mais uma experiencia bem sucedida do grupo Química do Quotidiano.
O nosso plástico:

4 de fevereiro de 2009

Produção de um sabão


Esta foi a segunda experiência deste segundo período, é uma experiência bastante simples mas a falta de boa informação faz com que ela se torne mais complicada. Não conseguimos encontrar um procedimento experimental onde constassem as quantidades de reagentes necessários para produzir sabão, então tivemos de “deitar a olho” o que, talvez levou ao insucesso de uma primeira tentativa.
Na primeira tentativa tivemos alguns percalços porque a solução de azeite com hidróxido de sódio começou a ferver e salpicou para fora do gobelé, caindo na placa de aquecimento e provocando fumo, mas nada fora do normal visto que na química acontecem coisas destas. Como tal só pudemos continuar a elaboração do projecto com a preparação de óleo vegetal e hidróxido de sódio, no entanto após a continuação da experiencia, no final não obtivemos o esperado, que era o sabão, porque o sabão ficou liquido e não solidificou como era esperado.
Após a 1ªtentativa falhada, decidimos tentar outra vez. Desta vez tivemos mais cuidado para não acontecer o que aconteceu na 1ª tentativa. Na 2ª tentativa durante a elaboração da experiencia tudo acabou por correr bem, mas no fim, talvez por causa da falta de informação sobre as quantidades, acabou por não se formar o sabão, ficando outra vez a solução liquida.
Apesar de não se ter formado o sabão, experimentamos as duas soluções para ver se ao menos se formava espuma, e no fim só a solução de hidróxido de sódio e azeite é que formou espuma.
Ficamos um pouco desiludidos porque não se formou o sabão como nós tínhamos pensado, no entanto não vamos desanimar e vamos tentar que os outros processos corram todos bem.

28 de janeiro de 2009

Extracção de cafeína do chá preto


Esta foi a primeira experiência deste período e foi concluída com sucesso. Tínhamos como objectivo retirar a cafeína do chá preto, obtendo no final da experiência cristais de cafeína. Comprovamos desta forma a existência de cafeína no chá preto pois, embora sendo em poucas quantidades, os cristais estavam bem formados. Esta formação de cristais foi possível devido à utilização do diclorometano, pois é ele que dissolve a cafeína, e por ser um composto volátil vai evaporar-se deixando a cafeína depositada no fundo do gobelé.
Esta experiência envolve um procedimento laboratorial algo complicado, pois são utilizados vários materiais e algumas etapas têm de ser repetidas para que o produto final seja o mais desejado, porém o grupo não sentiu qualquer dificuldade na realização desta tarefa e agradecemos a ajuda da professora.
Todos os elementos trabalharam de forma ordeira e organizada na realização desta experiência e felizmente os resultados foram os esperados.


16 de dezembro de 2008

Electrodeposição de cobre ou Galvonoplastia


Nesta actividade experimental vamos cobrear um objecto de metal, que é um prego de ferro. Vamos mergulhar uma tira de cobre e um prego numa solução de sulfato de cobre. Ligaremos cada um destes objectos, com cabos isolados, a um gerador de corrente eléctrica. Ao fim de alguns minutos, o prego encontrar-se-á revestido por uma camada de cobre, castanho avermelhada.
Foi mais uma actividade experimental que concluímos com êxito. Esta actividade era muito simples, mas se nos descuidássemos talvez não tivesse corrido como correu. O cobre aderiu muito rapidamente á superfície do prego de ferro, não necessitamos de esperar muito para que pre
go ficasse totalmente cobreado.